O governador Wilson Lima, alvo da quarta fase da Operação Sangria deflagrada hoje (2), negou as acusações de corrupção e desvio de verba pública que resultaram no cumprimento do mandado de busca e apreensão em sua casa e em instituições do Governo, assim como no pedido de prisão temporária do secretário estadual de Saúde Marcellus Campêlo.
Lima afirma que todos os trâmites em relação ao hospital de campanha ocorreram dentro da lei e sob a supervisão dele e de seus gestores.