Neste domingo, 17 de novembro de 2024, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, realizou uma visita histórica a Manaus, onde em visita ao (MUSA) Museu da Amazônia assinou uma proclamação desigando o dia 17 de novembro como o “Dia Internacional da Conservação”.
A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades e líderes, incluindo o diretor-geral do MUSA, Filippo Stampanoni, o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Henrique dos Santos Pereira, a pesquisadora do INPA, Dra. Camila Ribas, e Peter Fernandez, CEO da Mombak, empresa de reflorestamento e remoção de carbono. Também participaram do evento três mulheres líderes do movimento indígena: Altaci Kokama (Amazonas), Kelliane Wapichana (Roraima) e Simone Xerente (Tocantins).
Biden está no Brasil para participar da reunião do G-20, que ocorrerá no Rio de Janeiro, para onde ele seguirá ainda hoje.
A proclamação assinada por Biden destaca a importância da conservação para proteger os meios de subsistência das pessoas que dependem das maravilhas naturais do mundo. Ela enfatiza a necessidade de conservar ecossistemas e vida selvagem, garantindo que terras e águas possam ser desfrutadas pelas futuras gerações e ajudando a evitar os piores impactos das mudanças climáticas.
Além disso, Biden anunciou a ampliação do financiamento climático internacional dos EUA, com uma meta de 11 bilhões de dólares anuais. Este valor representa um aumento significativo em relação aos 1,5 bilhão de dólares fornecidos no ano fiscal de 2021.
A visita de Biden ao MUSA foi concluída com um pronunciamento do presidente, reforçando o compromisso dos Estados Unidos com a preservação da Amazônia e o combate às mudanças climáticas.