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A demissão de um funcionário por recusar a participação em um culto evangélico fora do horário de trabalho gerou um grande debate nas redes sociais, suscitando discussões sobre a liberdade religiosa no ambiente de trabalho e os limites entre a vida pessoal e as exigências das empresas.
O ocorrido provocou indignação entre os internautas, que criticaram a imposição de práticas religiosas no local de trabalho e levantaram questões sobre a legalidade da medida.
“Não é aceitável forçar alguém a participar de cultos religiosos”, afirmou uma usuária nas redes sociais. O caso tem gerado um intenso debate sobre os direitos dos trabalhadores e a separação entre crenças pessoais e as práticas exigidas por empresas.