Dia internacional da fisioterapia: RespirAR é destaque no combate ao sedentarismo

O programa oferece tratamentos tanto paliativos quanto preventivos por meio da fisioterapia

É celebrado neste domingo (8/9), o Dia Internacional da Fisioterapia, e no estado, o RespirAR é referência no combate ao sedentarismo por meio da prática esportiva e reabilitação funcional. Com mais de 359 mil atendimentos realizados, beneficiando mais de 72 mil amazonenses desde o seu lançamento, em agosto de 2021, o programa é reconhecido internacionalmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

“A fisioterapia é essencial para a reabilitação e a prevenção de doenças, e o programa RespirAR tem sido fundamental para o bem-estar dos nossos cidadãos. Queria agradecer e parabenizar os fisioterapeutas por seu compromisso e dedicação na melhoria da qualidade de vida da população”, declara o secretário de Estado do Desporto e Lazer (Sedel), Jorge Oliveira.

FOTOS: Divulgação/Sedel

 A fisioterapeuta do RespirAR, Cleomira Carvalho, reforça a importância da democratização do programa e como ele é uma ferramenta imprescindível no combate ao sedentarismo, principalmente para o público da terceira idade.

 

“O RespirAR é um programa que oferece atendimento de fisioterapia e que veio para a população que necessitava destes atendimentos, pois antes nós só tínhamos esse tipo de atendimento na rede particular. E hoje nós temos essas portas abertas através do SisReg para que os idosos também possam sair do sedentarismo”, comenta Cleomira.

FOTOS: Divulgação/Sedel

Núbia Malcher tem 58 anos, e é integrante do programa há pouco mais de dois anos no Centro de Convivência da Família Teonízia Lobo. Núbia tem hérnia de disco e um afastamento de bacia, o que impedia ela de praticar exercícios físicos. Após começar a ser acompanhada pelos fisioterapeutas do RespirAR, ela passou a ter uma rotina mais saudável, que inclui até caminhadas.

 

“O afastamento da bacia é o que não me permitia andar, pois quando eu ia fazer determinados movimentos, tocava um osso no outro e doía bastante. Então eu fiquei muito tempo sentindo muitas dores nas minhas pernas, no meu pé. Mas hoje em dia eu já caminho dois quilômetros para ir e voltar da minha casa e até a ginástica no Teonízia Lobo”, afirma a integrante do programa.

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