O auxílio emergencial poderá ser prorrogado por um ou dois meses, afirmou, nesta terça-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
“[O auxílio emergencial] pode eventualmente ser reeditado mais um mês ou dois meses, enquanto não há implantação de um programa perene de assistência social. É isso que o Congresso Nacional fará, ou como protagonista, ou como coadjuvante, não importa. O importante é que ao final possa ser implantado no Brasil um programa social consistente, balizado, justo, com aferição a respeito das pessoas realmente merecedoras”, disse Pacheco durante sua participação na 22ª edição da CEO Conference Brasil, do banco BTG Pactual.
De acordo com a Folha de São Paulo, o ministro da economia, Paulo Guedes, que também participou do evento, falou sobre a possibilidade da prorrogação do auxílio.
“Se a pandemia continuar conosco, temos que ir renovando as camadas de proteção. Se a pandemia recua, nós podemos já passar para o Bolsa Família”, disse o ministro.