Manifestações contra Bolsonaro tiveram baixa adesão

Depois das passeatas do dia 7 de Setembro e do discurso do presidente contra o Supremo Tribunal Federal, opositores de Jair Bolsonaro decidiram se unir neste domingo (12) para protestar contra o atual governo por todo o Brasil. Mas elas tiveram um público abaixo do esperado.

RIO DE JANEIRO
No Rio de Janeiro, a passeata começou na manhã deste domingo (12) em Copacabana, na Zona Sul, e ainda contou com uma baixa adesão. A Polícia Militar acompanhou o ato.

SÃO PAULO
Na capital paulista, integrantes do MBL se reuniram na Avenida Paulista, para o protesto “Fora Bolsonaro”.

O MBL foi um dos principais apoiadores do impeachment de Dilma Roussef, em 2016, e, nas eleições de 2018, líderes do grupo manifestaram voto no então candidato Jair Bolsonaro.

BELO HORIZONTE
Os manifestantes, convocados pelo MBL, Movimento Brasil Livre, se reuniram na Praça da Liberdade, na região Centro-Sul da capital, por volta das 10h da manhã e se dispersaram no início da tarde.

Os organizadores informaram que todas as pessoas contra o governo Bolsonaro eram bem-vidas, mas os movimentos de esquerda praticamente não apareceram.

Com baixa adesão, o protesto terminou mais de uma hora antes do previsto.

Segundo a Polícia Militar, nenhuma ocorrência de destaque foi registrada na capital mineira.

AMAZONAS
A mobilização feita pelo Movimento Brasil Livre no Amazonas ocorreu no Largo São Sebastião, centro histórico de Manaus, em frente ao Teatro Amazonas.

A direção do MBL no Amazonas informou que não fez convites aos partidos de esquerda, mas que eles eram bem-vindos na manifestação.

SALVADOR
Foi realizado na manhã deste domingo (12) um protesto contra o presidente Jair Bolsonaro, no Farol da Barra, em Salvador.

O ato, com cerca de 100 pessoas, começou por volta das 10h e durou uma hora.

A manifestação foi convocada pelo LIVRES e pelo Partido NOVO, com apoio da seção baiana do MBL.

FORTALEZA
Os protestos contra o presidente Jair Bolsonaro aconteceram em Fortaleza. A concentração foi na Praça Portugal, às 15h.

Com a participação de partidos do centro, de esquerda e de direita, objetivo foi criar uma frente ampla, unindo forças para pedir o impeachment do presidente.

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