Gabigol e a Globo entraram em pé de guerra após a emissora ter retratado a ida do atacante a um cassino clandestino em meio à pandemia na série documental “Predestinado”, que conta a trajetória do jogador. Após a polêmica, ficou a dúvida do que constaria no contrato entre as partes.
O acordo prevê o pagamento de R$ 287,5 mil e mais uma participação de 50% em futuros licenciamentos da produção para Gabigol e seu estafe, além de proibir abordar a vida amorosa do atleta.
Deste valor, R$ 250 mil são para Gabriel e R$ 37,5 mil à empresa 4Comm, que coordena a carreira do artilheiro. Em caso de licenciamentos futuros para outras emissoras ou serviços de vídeo, os lucros seriam distribuídos em 50% para a Globo, 40% para Gabigol e 10% para a 4Comm.
Na cláusula 2 do contrato consta: “É vedado que o documentário aborde, trate ou mencione, mesmo que através de terceiro, de qualquer aspecto da vida amorosa do atleta ou mencione qualquer terceiro relacionado a esse assunto.”