A Secretaria de Segurança Pública de Goiás divulgou o conteúdo de uma carta escrita por Lázaro Barbosa enquanto esteve foragido. O bilhete foi encontrado no bolso do criminoso no dia que foi morto, em Águas Lindas de Goiás.
Em um dos trechos, ele diz que está sem munição e também que não iria se entregar. A polícia investiga ainda a participação de outras pessoas nos crimes cometidos pelo “serial killer”.
Leia na íntegra
“Oi Jil, olha mano velho eu fui numa fita que deu mó peteco como vc mesmo deve ta vendo o cara tava armado, e antes de eu conseguir enquadrar a vitima ainda consegui avisar uma pessoa que quando eu vi já foi só os tiros. Deu essa p… aí, olha tem um monte de mentira rolando, vejo na TV as vezes, mas isso só daria pra falar se fosse pessoalmente. Mano não vou me entregar, pois além do caso (…) tem muita coisa que tão querendo botar pra mim, e eles tão me caçando como caça viado, já tive 2 confronto com eles e to zerado de munição, cara por favor arruma o tanto de munição de 38 e 380 pra mim, eu tenho 35 munição de 380 lá naquele barraco que eu tava ve com a (oculta nome) pra pegar para mim eu voou te adiantar 500 reais por esse corre por favor mano não me deixa na mão não pois se eu não arrumar comprado eu vou ter que ir atrás e pode morrer mais gente e isso não pode acontecer, eu só quero que eles não cheguem perto de mim que são muitos e tão só pra matar. Se tu for me ajudar vem pegar a grana se não rasga. Falou, to na (ocultado).