Candidatura de Pablo Marçal sob fogo cruzado: Justiça eleitoral exige explicações sobre suas redes sociais
A Justiça Eleitoral de São Paulo deu um prazo de cinco dias para Pablo Marçal, candidato à Prefeitura da capital, esclarecer o uso de suas redes sociais. A questão surgiu após a ativista e candidata a vereadora Amanda Paschoal denunciar que Marçal estaria sugerindo emojis relacionados à sua campanha em perfis de outros candidatos, o que, segundo Paschoal, pode estar violando a igualdade entre os concorrentes e interferindo na disputa eleitoral.
Além desse episódio, Marçal enfrenta um outro embate legal: o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) já havia suspendido temporariamente suas contas nas redes sociais. A suspensão foi provocada por alegações de que ele estaria utilizando “cortes” de vídeos monetizados para promover sua candidatura, o que é proibido pelas regras eleitorais. Em resposta, Marçal defendeu que suas redes sociais funcionam como canais de TV e acusou a decisão judicial de ser uma forma de censura.
