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Breaking faz história nos Jogos Olímpicos de Paris 2024: Batalhas de B-Boys e B-Girls agitam a Praça da Concórdia

O break, também conhecido como breakdance, fará sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, marcando um importante reconhecimento da dança urbana como uma modalidade esportiva.

As competições estão programadas para os dias 9 e 10 de agosto, na Praça da Concórdia, e incluem batalhas entre 16 B-boys e 16 B-girls, cada uma competindo individualmente em um formato dinâmico e interativo.

Origem e Características do Breaking
O rompendo suas raízes na cultura hip-hop, surgindo nas ruas dos Estados Unidos na década de 1970. É uma dança que combina ritmo, música e performance, e é considerada um dos quatro elementos fundamentais da cultura hip-hop, ao lado do grafite, faço rap e DJing. Os juízes avaliam os concorrentes com base em uma variedade de movimentos, como moinhos de vento e congelamentos, além de musicalidade e improvisação.

Competição e Participantes
Os eventos serão realizados em dois dias: o primeiro dedicado às B-girls e o segundo aos B-boys. Os competidores utilizarão códinomes e a competição será intensa, com cada dançarino tentando superar o outro em uma série de três rounds.

Entre os participantes já confirmados, destacam-se:

B-Boys:
Victor Montalvo (Victor) – EUA
Shigeyuki Nakarai (Shigekix) – Japão
Danis Civil (Dany Dann) – França

B-Girls:
Sysa Dembélé (Syssy) – França
Dominika Banevic (Nicka) – Lituânia
Fatima El-Mamouny (Elmamouny) – Marrocos.

Nos Jogos Olímpicos de Paris, as disputas vão acontecer nos dias 9 e 10 de agosto com dois eventos, um para homens e outro para mulheres. Vão ser 16 B-boys e 16 B-girls com batalhas solo. Os juízes vão analisar uma combinação de movimentos como, moinhos de vento, 6-step, congelamentos, musicalidade, improvisos.

O forte favoritismo fica para França, Rússia, China e Estados Unidos. O Brasil não vai ter representantes nestas Olimpíadas.

A inclusão do break nos Jogos Olímpicos é vista como uma oportunidade para elevar a visibilidade da dança e combater preconceitos associados a ela, promovendo um espaço mais inclusivo e respeitoso dentro da cultura urbana.

Evi Goffin

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