A família de Fábio Jr. está em evidência com a participação de Fiuk no “Big Brother Brasil 21”. Em algumas ocasiões, o filho do cantor fala ou homenageia o pai na casa mais vigiada do Brasil, mas também vem exposto seus dramas da vida pessoal. Mas não é só Fiuk que teve traumas no passado.
Antes de entrar no confinamento, o cantor conversou com o filho no podcast “Eu mesmo, Fiuk”, que recentemente foi lançado na plataforma Orelo. Entre as revelações, Fábio disse que sofreu bullying na adolescência quando optou pela música.
“(Ser artista) era uma forma de provar para a minha família, para os meus amigos e para todo mundo que eu sabia o que queria. Eles sempre falavam: “Isso aí vai ser artista?”. Sofri bullying para caramba na escola. “É… Você é o artista? Sobe aí, então!” Me prendiam na… Como é que chama? Naquela veneziana. Me amarravam. ‘Então, canta aí para a gente”, revelou o intérprete de “Alma Gêmea”.
Aos 67 anos, Fábio Jr. afirmou também que com o passar do tempo começou a rever seu comportamento e admitir seus limites e suas fragilidades: “Ser vulnerável (é uma coisa que antigamente se pensava que homem não fazia). A gente tem que demonstrar isso. Principalmente com vocês. Assumir minhas inseguranças, angústias, dúvidas… Compartilhar esses sentimentos. Isso tudo vai dar num lugar só. Esses sentimentos são que nem rios que vão desaguar no mar. E o mar é o afeto”, frisou o artista.