Uma mãe que vai ao salão um dia após o filho morrer. Faz sentido pra vc? A mesma mãe faz uma selfie com sorriso cínico, na sala de espera da delegacia, antes de depor…
O que aconteceu com o ditado de que não há amor maior que o amor de mãe por um filho? Hoje em dia é assustador sermos observadores passivos de uma realidade de desamor que tem se levantado no seio da família.
Noticiários frequentes informando casos de pais que torturam os filhos, mães que se calam diante de padrastos abusadores. É horrendo o que vem acontecendo, principalmente quando vemos a frieza e indiferença no olhar dos causadores.
Como podemos esperar dias de paz, se a cada dia o ser humano tem cavado a sua própria cova e tem revelado o seu pior lado?!?! O caos emocional é tão abrangente que as lágrimas não comovem mais o outro, pelo contrário, despertam raiva e muitas vezes nas lágrimas da vítima é que são cometidas as maiores atrocidades.
Pais que não deveriam ter tido filhos ou constituído família. Filhos que se criam em lares sem diálogo, sem princípios emocionais, criando uma geração de jovens sem arrependimento e sem remorso, onde vivem a vida minimizando os bons sentimentos e olhando para o seu próximo com o coração regido na frieza. Não se comovem, não choram, não aceitam ser contrariados. E acredite, ainda assim, esses seres humanos irão seguir a corrente e formar famílias onde terão seu grupo particular de torturas e tormentas.
A humanidade precisa de um restart. Mas o que dizer quando nem sequer a Pandemia que já levou milhares de pessoas, ainda assim não tem impedido a incoerência de muitos que ainda insistem em serem os causadores da onda da morte que se renova em festas clandestinas de quem não se importa nem com os seus.
Você precisa ser a diferença positiva no meio do caos. A luz da sobriedade precisa ressurgir no coração daqueles que ainda tem fé que o amor é a base da mudança e renovação de todas as coisas.
Precisamos resgatar o olhar de amor entre pais e filhos; pois o colo da mãe e o conselho do pai é onde encontramos refúgio e morada.
