Brasil

Pelo 3º dia, bombeiros buscam 2 desaparecidas na Garganta do Diabo

Bombeiros iniciaram o terceiro dia consecutivo de buscas por duas mulheres desaparecidas após naufrágio de embarcação em São Vicente (SP)

Equipes do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar) da Polícia Militar de São Paulo iniciaram o terceiro dia consecutivo de buscas por duas pessoas que seguem desaparecidas após uma embarcação com sete pessoas naufragar na região conhecida como Garganta do Diabo, em São Vicente, no litoral de São Paulo, na noite desse domingo (29/9).

Aline Tamara Moreira de Amorim, de 37 anos, e Beatriz Tavares da Silva Faria, de 27, estão sendo procuradas pelos bombeiros desde as primeiras horas após o acidente nesse domingo. As outras cinco pessoas já foram resgatadas, com ferimentos leves.

As buscas contam com o apoio da Estação de Bombeiros Guarda-Vidas e da Guarda Municipal de São Vicente, além da Marinha do Brasil e Polícia Ambiental.

As pessoas já resgatadas são Vanessa Audrey da Silva, Camila Alves de Carvalho, Daniel Gonçalves Ferreira, Gabriela Santos Lima e Natan Cardoso Soares da Silva.

Aline Amorim publicou fotos e vídeos nas redes sociais (veja abaixo) momentos antes do acidente. As pessoas que estavam a bordo participavam de uma festa e, durante o transporte de volta à terra, o barco afundou.

O acidente

Camila Alves, que já foi resgatada, usou as redes sociais após o naufrágio para pedir orações pela vida da amiga, Aline, e de “Bea”, referindo-se a Beatriz Faria. Além disso, ela ressaltou que o que ocorreu foi, de fato, um acidente.

“Não tinha ninguém alcoolizado ou drogado no barco, não. Foi um acidente. Uma hora a verdade aparece”, disse nos stories do Instagram.

Com um curativo na testa, ela afirmou que todos ficaram muito machucados. A jovem também revelou que as meninas que ainda estão desaparecidas não sabem nadar e não estavam usando colete salva-vidas.

LER MAIS  Amapá amanhece em lockdown para combater avanço da covid-19 no estado

Em nota, a Marinha afirmou que um inquérito administrativo foi instaurado a fim de investigar as possíveis causas e responsabilidades pelo acidente. “Cabe ressaltar que não houve registro de poluição hídrica resultante do afundamento da embarcação”, adicionaram.

*Metrópoles*

WSP
Botão Voltar ao topo